42 anos do Volkswagen Gol, o adeus do carro que marcou gerações
42 anos do Volkswagen Gol: conheça fatos marcantes desta história!
Que tal fazer uma viagem no tempo para conhecer os 42 anos do Volkswagen Gol?
Adiante, você terá acesso a uma cronologia completa.
Passamos pelas principais gerações do famoso veículo dessa marca alemã, que é uma das queridinhas entre os brasileiros.
Ficou curioso?
Esteja a postos e embarque neste percurso conosco.
Boa leitura!
Primeiramente, o que aconteceu com o Volkswagen Gol?
Em termos práticos, o Volkswagen Gol saiu de linha.
Lançado no Brasil em 8 de maio de 1980, o hatch substituiu o Fusca e foi um sucesso no mercado.
E, antes de dar adeus, o veterano nos presenteia com a série especial Last Edition.
A seguir, listamos alguns marcos interessantes sobre este veículo:
- automóvel mais produzido e exportado do Brasil;
- mais de 8 milhões de unidades foram emplacadas ao longo de mais de quatro décadas;
- foi o carro mais vendido do país por 27 anos seguidos (1987 a 2014);
- está entre os veículos mais vendidos do país em 2022.
Mas, nem sempre a trajetória foi um sucesso.
Entenda com mais detalhes nos tópicos a seguir.
42 anos do Volkswagen Gol: a história desta marca alemã!
Você se lembra do que estava fazendo em 1980?
Para recordar, tivemos momentos importantes da nossa história:
- John Mauchly (1907-1980): inventor do primeiro computador, o Eniac, faleceu;
- Videocassete e Walkman foram lançados no mercado.
Ao mesmo tempo, o Volkswagen Gol chegava ao país. Considerado uma das principais invenções do segmento automobilístico, este veículo fez história.
A partir de agora, você conhecerá quais foram os anos das gerações do Gol, suas características e particularidades.
Vem com a gente entender tudo sobre a história dos 42 anos do Volkswagen Gol.
Questões mecânicas
Ao contrário do Fusca, o motor do Gol tinha instalação na dianteira, na área mais ventilada. Assim, ele não precisava de radiador de óleo.
Curiosamente, um saquinho plástico era responsável por proteger o distribuidor de umidade.
Essas e outras modificações deixaram o veículo 14kg mais leve do que o do Fusca e, com isso, gerou 50cv. Isto é, 4cv a mais que seu irmão.
Porém, a performance não chegava a empolgar os apaixonados pela marca. Logo, a Volkswagen colocou no mercado, no ano seguinte, o Boxer 1600.
Também a ar, ele trouxe um novo diferencial ao Gol.
Mas o estopim do sucesso aconteceu, de fato, em 1984.
Naquele período, a versão esportiva G1, com o propulsor 1.8 usado pelo sedan Santana, foi um dos grandes destaques.
Posteriormente, em 1985, as vendas dispararam.
O responsável por esse crescimento foi o 1.6 do Passat. Seus faróis maiores e o reposicionamento das luzes de seta deram um charme todo especial para o veículo.
Mais tarde, em 1989, o Gol GTI foi pioneiro no país em automóveis com injeção eletrônica de combustível.
Seu hatch equipado com motor 2.0 de 120cv era muito potente.
A família cresceu
Após o início das vendas do Gol, a fabricante alemã já estava por um triz para apresentar ao mercado os outros membros da família. E não demorou muito.
Em maio de 1981, o Voyage iniciou as operações. Seu nome francês indicava viagens em família.
Entre as principais características deste automóvel estão:
- porta-malas mais avantajado que o Gol;
- motor 1.5 refrigerado a água, o mesmo que havia sido usado no Gol;
- 27 centímetros a mais que o irmão hatch.
Já no ano seguinte, em 1982, a Volkswagen trouxe para o mundo automobilístico a Parati e a Saveiro.
A perua, bastante popular à época, fez sucesso devido ao mesmo motor 1.5 do Voyage, enquanto a pick-up apresentava o motor boxer 1.600 do Gol.
O porta-malas, por sua vez, era um dos principais destaques, pois tinha 620 litros. E nem era o mais espaçoso da família. Quem venceu essa disputa foi o Fiat Panorama, com 669 litros.
Nota-se, ainda, que a versão de apelo jovem teve diversas categorias e séries alusivas que remeteram à juventude ao longo da vida. Um exemplo disso é o Surf e Track & Field.
Gerações
Foi na adolescência, com 14 anos, que o Gol mudou de geração, mais precisamente em 1994. Suas linhas arredondadas trouxeram o apelido de "Gol Bolinha".
Já no ano seguinte, fomos apresentados à versão GTI, com motor 2.0, 16v de 145cv, importado da Alemanha.
Ela tinha um charme especial graças a um calombo no capô, provocado pelo coletor de admissão invertido.
Quer conhecer quais os anos das gerações do Gol?
Aí vai uma cronologia com as principais mudanças, veja:
Gol G3 (1999)
O motorista tinha acesso a um veículo com linhas mais retas e painel renovado. Ademais, trouxe a possibilidade de incluir itens de segurança como airbags e freios ABS.
Para completar, o motor 1.0 turbo, que chegou em 2000, com 112cv, foi outro grande destaque.
Quer saber mais? Assista:
Gol G4 (2005)
Intitulado novamente como “nova geração”, este veículo retornou com as linhas mais sinuosas. Contudo, o acabamento não agradou aos brasileiros.
A propósito, este vídeo traz um panorama completo sobre o G4, confira:
Gol G5 (2008)
Eis a mudança mais radical. Baseado na plataforma PQ24, aqui temos até alteração na posição do motor, que saiu da longitudinal para a transversal. Isso trouxe uma cabine mais fortalecida.
Na sequência, em 2012, 2016 e 2018, este veículo passou por várias mudanças, com foco nos faróis, que ficaram maiores.
Mas, mesmo com essas alterações, será que o carro vale a pena? Assista e descubra:
Mecânica flex
Chegamos à metade da nossa história sobre os 42 anos do Volkswagen Gol.
Agora, o foco é na mecânica que ganhou novo fôlego com o câmbio automático de 6 marchas.
A categoria trouxe itens modernizados, como o sistema de direção. Aqui, temos as principais características da mecânica flex atual. São elas:
- motor 1.0 MPI flex de 3 cilindros e 12 válvulas;
- potência máxima é de 84cv e 10,4mkgf.
O propulsor atua simultaneamente com o câmbio manual de cinco marchas.
E, claro, seria impossível falar sobre mecânica sem destacar o motor flex. Sabe por quê? Explicamos!
Lá em 2003, o hatch lançou pela primeira vez no mercado o motor 1.6 Total Flex. Naquele período, outras fabricantes implementaram essa tecnologia.
A inovação resultou em quatro milhões de unidades, tornando-se um dos veículos mais conhecidos de todos os tempos no país, superando até o Fusca.
Saem uns, entram outros
Mas vivemos em um novo tempo e é necessário passar por algumas mudanças. Sobretudo porque o Gol não proporciona estrutura para adicionar sistemas, como controle eletrônico de estabilidade, por exemplo, que será obrigatório em 2023.
Leis de emissões devem eletrificar várias unidades no Brasil. Pensando em 2024 e 2025, a Volkswagen já vislumbra um sistema híbrido flex.
A verdade é que essas mudanças fazem parte do plano global da WQ para diminuir as emissões.
E, na esteira de um mundo mais sustentável, até os carros elétricos serão colocados no mercado, como ID.3 e ID.4.
Dessa maneira, o Gol não tem mais capacidade para seguir nessa história e dará lugar a novos veículos, como o próprio Polo Track, que apresentamos no vídeo abaixo:
Podemos concluir, portanto, que todo mundo sai ganhando nesse contexto.
Logicamente, a VK melhora a reputação da sua marca com uma empresa mais sustentável, garantindo um ótimo diferencial competitivo.
O cliente, por sua vez, terá um veículo mais inovador e potente. Na outra vertente, temos o meio ambiente, que terá menos emissão de gases de efeito estufa, preservando a natureza.
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Cuide do seu novo veículo com o Grupo Tracker
Uma vez apresentados os 42 anos do Volkswagen Gol, chegou a hora de voltar aos tempos modernos.
Além das novas possibilidades da VK, temos tecnologias que trazem mais segurança para o seu veículo.
Um exemplo disso é o Tracker Log.
Aqui, você estará sempre conectado com seu carro ou moto, sabendo exatamente onde eles estão, através da tela do smartphone.
De quebra, ainda terá um poderoso sistema de rastreamento contra roubo e furto, composto por dois rastreadores – um via Radiofrequência, imune a inibidores de sinais e com possibilidade de localização mesmo em ambientes fechados, e outro via GPS/GPRS, para facilitar seu controle e acompanhamento.
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