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O Caçador Tracker
October 6, 2022

Índice de roubo de veículos em SP: qual região é perigosa?

índice de roubo de veículos em SP

Índice de roubo de veículos em SP: qual zona é mais perigosa?

Descobrir qual é o índice de roubo de veículos em SP é vital para planejar a frota assertivamente. Afinal, pode-se indicar os caminhos mais seguros para os motoristas, além de evitar ocorrências prejudiciais. 

Atualmente, o Brasil tem a sexta maior frota do mundo, com cerca de 59,3 milhões de automóveis em circulação. Desse total, o estado de São Paulo representa 33% dos veículos leves (carros, SUV e pick-ups) do país. 

Esse é o principal mercado da categoria e, consequentemente, uma região muito visada. Para se ter uma ideia, a maior capital do Brasil movimenta R$ 20 bilhões com montadoras, fabricantes de peças, distribuidores e revendedores. 

Em paralelo, tais números corroboram para cenários críticos que elevam os índices de roubos e furtos de veículos. Pensando nisso, a parceria entre Tracker-FECAP traz, com detalhes, os números da criminalidade no estado. 

Em especial, também abordamos os SUVs, que, nos últimos anos, tornaram-se uma grande paixão nacional. Logo, toda marca quer ter o seu ou está em fase de aumentar a linha de utilitários esportivos oferecidos para o consumidor. 

Prova disso é que esse tipo de carro já é o mais vendido do mercado, sendo um dos modelos mais emplacados até o primeiro trimestre de 2022. 

Temos uma edição feita com muito cuidado e atenção e esperamos proporcionar uma excelente leitura. 

Leia mais: Como fazer controle de ponto para motoristas? O que diz a lei?

Qual é o índice de roubo de veículos em SP?

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), em maio de 2022, houve o aumento de 19,62% nos furtos de veículos. Tais dados são relativos ao primeiro quadrimestre, frente ao mesmo período do ano anterior. 

No total, foram 29.024 furtos registrados nos quatro primeiros meses do ano, contra 24.264 ocorrências documentadas no quadrimestre inicial de 2021. 

O crescimento das ocorrências também foi detectado na comparação com o último quadrimestre de 2021. Nesse caso, apurou-se o aumento de 1,12% nos registros, nos quatro primeiros meses de 2022. 

Dentre as variações mensais, neste ano, destaca-se o aumento de 20,76% nos boletins emitidos na passagem de fevereiro para março.

Assim como os furtos, os roubos de veículos no primeiro quadrimestre apresentaram alta de 17,95%, diante dos quatro meses iniciais de 2021. 

No entanto, contrapondo o último quadrimestre do ano passado e o primeiro deste ano, observa-se uma redução nos registros de, aproximadamente, 6,20%. 

O gráfico abaixo apresenta a curva de evolução de furtos e roubos de veículos no estado de São Paulo.

Qual a média de veículos roubados? 

Ao analisar o número de veículos recuperados em SP, entre janeiro e abril de 2022, houve um aumento de 4,05% diante do quadrimestre anterior e um aumento ainda maior de 9,87% em comparação ao mesmo período de 2021.

Por sua vez, os roubos de carga apresentaram estabilidade de 0,51% nos primeiros quatro meses de 2022. Foram 2.188 boletins de ocorrência registrados, frente ao mesmo intervalo de tempo de 2021. 

Na comparação dos dados com o último quadrimestre do ano anterior, observa-se uma redução de 8,76% no total dos registros.

Ao verificar os demais furtos, isto é, os crimes que não envolveram veículos, foram 177.542 boletins de ocorrência nos quatro meses iniciais de 2022. Isso representa um aumento de 30,77% se comparado ao mesmo período de 2021. 

Há também uma queda de 1,08%  ao comparar o quadrimestre imediatamente anterior. 

Contudo, um ponto que chama a atenção é a baixa de 11,31% dos crimes entre os meses de março e abril deste ano.

Quando o estudo é focado nos demais roubos, que não envolveram veículos ou cargas, foram registrados 76.926 casos entre janeiro e abril de 2022. Em outras palavras, cerca de 9,44% a mais em comparação ao ano passado e um crescimento de 1,09% frente ao intervalo de setembro a dezembro de 2021.

Outros crimes no estado de São Paulo 

No primeiro quadrimestre de 2022, foram 10.885 ocorrências de tráfico de entorpecentes, uma queda de 23,05% frente ao mesmo quadrimestre de 2021. Em referência aos quatro meses anteriores, no entanto, observa-se um aumento de 1,47%. 

Entre janeiro e abril deste ano, ainda foram cometidos quatro roubos a banco. Dois a menos do que no mesmo período de 2021 e, também, dois a menos do que no último quadrimestre do ano passado.

Ao contrário dos roubos a bancos, o número de latrocínios permaneceu estável no primeiro quadrimestre deste ano, com 59 casos. Nos quatro primeiros meses de 2021, foram 57 ocorrências. 

O painel abaixo resume alguns dos crimes contra o patrimônio cometidos no estado de São Paulo ao longo dos últimos anos, com base nos dados da SSP.

Leia mais:

Quais são os carros mais visados para roubo em São Paulo? 

De acordo com a SSP-SP, no primeiro quadrimestre de 2022, foram registrados 21.249 furtos de carros. É um crescimento de 23,74%  ante o mesmo período do ano passado e 13,30% frente aos quatro últimos meses de 2021. 

Já nos roubos, ocorreram 7.849 casos entre janeiro e abril deste ano, cerca de 23,74% a mais do que nos primeiros quatros meses do ano passado e 13,29% acima do apurado no quadrimestre imediatamente anterior. 

Dentre os quatro modelos mais furtados entre janeiro e abril deste ano, observa-se um crescimento dos crimes na comparação com o mesmo período de 2021: 

  • Chevrolet Corsa Wind (+26,48%); 
  • Chevrolet Onix 1.0MT LT (+53,00%); 
  • Hyundai HB20 1.0M Comfort (+26,63%)
  • Fiat Mobi Like (+10,56%). 

Ao fazer a mesma análise para os modelos mais roubados, também é possível observar o aumento no número de crimes de um ano para o outro, em São Paulo:

  • Hyundai HB20 1.0M Comfort (+30,56%); 
  • Chevrolet Onix 1.0MT LT (+34,38%); 
  • Fiat Argo Drive 1.0 (+21,31%) 
  • Hyundai Creta 16A Attitude (+125,81%). 

Nas tabelas abaixo, o boletim apresenta os números absolutos dos top 15 modelos de carros mais furtados e roubados no estado paulista.  

Qual é a média de veículos roubados?

A capital paulista teve o maior número de ocorrências, em todos os períodos analisados (jan-abr/2022, set-dez/2021 e jan-abr/2021). O crescimento foi de 14,16% na passagem do último quadrimestre de 2021 para o primeiro deste ano. 

Na segunda posição, aparece a cidade de Santo André com alta de 29,59%, seguida por Campinas (+ 3,74%) e Guarulhos (+ 6,28%). 

Para complementar, o top 10 segue com:

  • Osasco (+26,92%); 
  • São Bernardo do Campo (+40,28%); 
  • Ribeirão Preto (-3,36%); 
  • Mauá (+0,23%); 
  • São José dos Campos (+45,06%) 
  • Americana (+7,51%). 

Os percentuais são referentes aos furtos de carros entre janeiro e abril de 2022 ante ao período de setembro a dezembro de 2021.

Qual a zona de SP tem mais assaltos?

Ao contrário do que ocorre com os registros de furtos, houve mudanças nas posições entre os quatro municípios com mais crimes desta natureza. 

A capital paulista se manteve na primeira posição, com 3.319 ocorrências no primeiro quadrimestre de 2022. O aumento foi de 9,47% e 16,37% em comparação ao quadrimestre anterior e ao mesmo período do ano passado, respectivamente.

Por sua vez, São Bernardo do Campo saltou da quarta posição para a segunda, no primeiro quadrimestre deste ano. Esse crescimento foi de 30,36% e 72,49%, frente aos quatro últimos e quatro primeiros meses do ano passado, respectivamente.

Já o município de Santo André manteve-se na terceira posição do ranking, apresentando uma estabilidade entre o último quadrimestre de 2021 e o primeiro de 2022, com +1,06%. 

Traçando um paralelo com o mesmo período de 2021, observa-se uma alta significativa, de, aproximadamente, 56,56%.

Enquanto isso, o município de Campinas caiu da segunda para a quarta colocação nos quatro primeiros meses de 2022. A queda foi de 6,43% nas ocorrências em comparação ao último quadrimestre de 2021.

Porém, a região apresenta um leve crescimento de 1,61% nos registros de furtos frente aos quatro primeiros meses do ano passado. 

Ao analisar especificamente a capital paulista, os bairros que apresentaram as maiores quantidades de furtos de carros, entre janeiro e abril deste ano, foram: 

  • Tatuapé (269 ocorrências); 
  • Água Rasa (233 ocorrências); 
  • Vila Matilde (231 ocorrências); 
  • Itaquera (224 ocorrências) 
  • Vila Prudente (218 ocorrências).

Quando a análise é realizada sob a ótica dos roubos de carros, os bairros que apresentaram mais registros se alteram no primeiro quadrimestre de 2022: 

  • São Mateus (114 ocorrências); 
  • Ipiranga (94 ocorrências); 
  • Sacomã (78 ocorrências); 
  • Jabaquara (74 ocorrências) 
  • Jardim Ângela (74 ocorrências).

Leia mais:

Onde ocorreram os assaltos em SP? 

No primeiro quadrimestre deste ano, os registros de furtos de automóveis no estado de São Paulo aconteceram majoritariamente em vias públicas (88,51% do total das ocorrências).

Em 2021, no mesmo período, o percentual era ainda maior, com cerca de 89,33% dos registros do crime. 

Da mesma forma, os roubos de carros se concentraram em vias públicas, com 83,97% dos casos registrados nos quatro primeiros meses de 2022. 

Em segundo lugar, apareceram os casos de roubos a carros em residências, com 3,99% das ocorrências.

Entre janeiro e abril de 2022, os furtos se mantiveram relativamente bem distribuídos, com predominância de registros pela manhã (30,09%), seguido de casos à noite (24,79%) e à tarde (23,42%). 

Por sua vez, analisando os números relacionados a roubos de carros, o período da noite tem maior destaque, com cerca de 43,99% dos casos, seguido pelos períodos da tarde (22,53%) e manhã (22,02%).

Como diminuir o índice de roubo de veículos em SP?

Após um período de quedas, os roubos e furtos de veículos aos poucos vão retomando os números alarmantes que eram praticados antes da chegada da pandemia no país. 

Esse é um “negócio muito lucrativo” para as quadrilhas especializadas, que movimenta cifras milionárias, todos os anos, com a comercialização de peças ilegais.

Diariamente, o Grupo Tracker, como uma empresa de rastreamento e tecnologia, trava batalhas contra o crime organizado. 

Não medimos esforços para ficar à frente dos criminosos, com investimentos constantes em inteligência, tecnologia e ferramentas de rastreamento, além do trabalho estratégico e de prevenção.

Ao longo de mais de 20 anos de experiência, atuando com o rastreamento de veículos roubados e furtados, o Comando de Operações Tracker entende que existem três principais ofensores a serem combatidos. 

O primeiro é o “tempo de aviso”, que é utilizado para definir o intervalo entre o momento em que ocorre um delito e a comunicação da ocorrência pelo cliente. A cada hora que passa, reduz a possibilidade de recuperação de um veículo.

Em segundo lugar, vem o comércio de peças ilegais. Conhecidos como “desmanches”, os criminosos usam o trabalho de “profissionais” especializados, que desmontam um veículo de passeio em menos de 40 minutos.

Também contam com um mercado consumidor que não se importa com a procedência ou a consequência de comprar peças ilegais. 

Por último, há a fraude no seguro, que aumentou consideravelmente durante a pandemia. Essa modalidade de crime, que costuma ser praticada por pessoas que se encontram em más condições financeiras, é punida com pena de reclusão de 1 a 5 anos, segundo as leis brasileiras.

Nessa perspectiva, o Grupo Tracker continua em sua busca incessante para entregar excelência em seus serviços, proporcionando os melhores serviços de rastreamento, com efetividade, inteligência, transparência e comprometimento. 

Roubos e furtos de SUVs: qual é a realidade?

Os SUVs costumam ter porte avantajado, além de interior espaçoso e possibilidade de trafegar dentro e fora da cidade.

Ao analisar os dados fornecidos SSP-SP, observa-se que, no primeiro quadrimestre de 2022, foram registrados 714 furtos de SUVs. Isso representa um aumento de 18,60% em relação ao último quadrimestre de 2021 e de incríveis 213,16% frente aos quatro primeiros meses do ano passado. 

Note que a soma das ocorrências de furtos de SUVs, entre janeiro e abril de 2020 (226 registros) e o mesmo período em 2021 (228 registros), não supera o número de furtos do primeiro quadrimestre deste ano (714 registros).

Ao investigar os roubos de SUVs, nos quatro primeiros meses de 2022, foram registradas 542 ocorrências, indicador que representa os aumentos de 27,23% e de 77,12% em comparação aos quatro meses anteriores e ao mesmo período do ano passado, respectivamente.

Dentre os veículos mais visados pelos criminosos, chama a atenção o aumento de ocorrências envolvendo o Volkswagen T-Cross, partindo de 138 boletins registrados para 171, na passagem do último quadrimestre de 2021 para o primeiro quadrimestre deste ano, um aumento de cerca de 23,91%. 

Nos quatro primeiros meses do ano passado, o número de ocorrências envolvendo o modelo da Volkswagen era de “apenas” 51, o que representa um espantoso crescimento de 235,29% nos quatro meses iniciais de 2022.

Ao analisar os números de ocorrência do T-Cross em relação à sua frota no estado de São Paulo, observa-se que, no primeiro quadrimestre de 2021, os roubos e furtos deste SUV representavam 0,11% do total da frota, enquanto, no primeiro quadrimestre de 2022, esse percentual subiu para 0,27%. 

Comprovadamente, houve um aumento no número de ocorrências frente ao total da frota no período analisado, o que sugere um interesse maior dos bandidos pelo SUV da Volkswagen.

Outro veículo da categoria que apresenta um comportamento de destaque é o Hyundai Creta. No primeiro quadrimestre de 2021, eram 44 registros de roubo e furto, ao passo que, no mesmo período deste ano, foram contabilizadas 159 ocorrências - um crescimento superior a 260%. 

Analisando a frota deste SUV, observa-se que, no período pesquisado, houve um aumento de 15,95% na quantidade de veículos.

Diante do total da frota deste modelo, ainda é possível verificar que o número de roubos e furtos do Hyundai Creta era de 0,05% no primeiro quadrimestre de 2021, além de 0,15%, no primeiro quadrimestre de 2022. Tais dados revelam um comportamento similar ao do Volkswagen T-Cross. 

Ou seja, para o modelo da Hyundai, o aumento no número das ocorrências de roubo e furto também foi mais significativo do que o crescimento de sua frota.

Esse aumento na quantidade de SUVs, em geral, pode refletir uma mudança de preferência dos consumidores brasileiros por este tipo de veículo.

De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE), em abril de 2022, o segmento de SUVs representava 45,14% do total de veículos emplacados no Brasil. 

Em abril do ano passado, o percentual era de 42,06% e, em abril de 2017, somava 23,09%. Assim sendo, os dados sugerem que há uma tendência do mercado brasileiro em adquirir cada vez mais modelos SUVs.

Roubos e furtos de SUVs no estado de São Paulo

A capital paulista lidera o ranking de crimes, com 685 ocorrências no primeiro quadrimestre de 2022. Isso representa um aumento de 21,89% frente ao quadrimestre anterior e 148,19% em relação ao mesmo período do ano passado. 

Há duas cidades do ABC que aparecem na sequência:

  • Santo André: com 147 ocorrências e aumentos de 14,84% e 250% em comparação ao último quadrimestre (128 registros) e aos quatro primeiros meses de 2021 (42 registros); 
  • São Bernardo do Campo: com 89 ocorrências entre janeiro e abril de 2022, contra 52 e 27 registros, no último quadrimestre de 2021 e nos quatro primeiros meses do ano passado, respectivamente.

Investigando especificamente a cidade de São Paulo, observa-se que o Honda HR-V foi o modelo de SUV que mais sofreu com roubos e furtos. Entre janeiro e abril deste ano, foram 141 ocorrências (aumento de 48,42% em comparação aos últimos quatro meses de 2021). 

Com 87 ocorrências registradas, o Hyundai Creta foi o segundo SUV mais visado pelos bandidos no período. O crescimento foi de 85,11% face ao último quadrimestre de 2021. 

Na terceira posição, encontra-se o Volkswagen T-Cross, com 81 ocorrências (número 26,56% superior ao registrado nos quatro últimos meses de 2021.

Índice de roubo de veículos em SP: o que diz a comparação final dos SUVs? 

Ao fazer uma comparação com o total da frota da cidade de São Paulo, observa-se que a participação de roubos e furtos dos cinco modelos mais visados pelos bandidos cresceu em relação às suas respectivas frotas. 

Um destaque especial para o aumento de ocorrências do Honda HR-V, que era de 0,06%, no primeiro quadrimestre de 2021 e foi para 0,24%, no primeiro quadrimestre deste ano. 

De maneira semelhante, o Hyundai Creta, cuja frequência era de 0,08% nos quatro primeiros meses de 2021, foi para 0,24% no primeiro quadrimestre de 2022. 

Assim como no estado de São Paulo, os dados da capital sugerem que esses modelos de SUVs estão sofrendo com o crescimento de roubos e furtos frente ao total de suas respectivas frotas. 

Dentro da cidade de São Paulo, o bairro da Saúde se destaca com a maior quantidade de ocorrências envolvendo SUVs, nos quatro primeiros meses de 2022. No total, foram 32 roubos e furtos somados no período. A seguir, aparecem São Lucas (29), Vila Prudente (27) e Ipiranga (27).

No estado como um todo, entre janeiro e abril deste ano, cerca de 86,19% dos casos de ocorrências com SUVs aconteceram em vias públicas; 3,24% em comércios e serviços e 5,65%, em residências. 

A tabela abaixo apresenta um comparativo entre os quadrimestres com as principais localidades onde SUVs foram roubados ou furtados.

Por fim, analisando o período dos crimes, observa-se que, no primeiro quadrimestre do ano, as ocorrências aconteceram de forma bem distribuída, com 31,45% dos casos à noite; 30,89% pela manhã e 29,14% na parte da tarde.  

No radar da Tracker: o mundo do crime e os SUVs

Como vimos, o SUV é um segmento que se tornou interessante para as quadrilhas especializadas em roubos e furtos de automotores.

Primeiramente, essa categoria de veículos é mais luxuosa, está em alta no país e tem um valor elevado diante de outros tipos de veículos leves, como automóveis e pick-ups.

Além disso, o mercado automobilístico foi impactado pela pandemia. Para exemplificar, houve o fechamento de fábricas, a escassez de insumos e a redução ou interrupção na produção de veículos. 

Esses fatores, somados, provocaram uma diminuição na oferta de peças no mercado, inclusive para os SUVs, estimulando assim a ação de criminosos. 

Os bandidos veem o roubo e o furto de veículos como uma grande oportunidade, com o objetivo de desmanchar e revender as peças no mercado ilegal.

Os SUVs, por serem mais caros e luxuosos, proporcionalmente possuem peças com valores elevados, o que é considerado nesse mercado ilegal dos desmanches. 

Logo, focar em ações criminosas contra SUVs gera mais lucratividade para as quadrilhas, que tendem a preferir esses modelos de veículos. 

O gradual crescimento da categoria nos últimos anos, com excelentes resultados de vendas, estimula ainda mais os criminosos.

Com base nos dados e análises do Grupo Tracker, realizadas após apreensões e descobertas de desmanches de peças, os SUVs avaliados em R$ 300 mil, quando desmontados pelos criminosos, geram “pacotinhos” (conjuntos de peças) que rendem até R$ 80 mil aos donos dos desmanches.

Por isso, o Grupo Tracker continuará investindo em soluções cada vez mais eficazes em rastreamento e monitoramento para combater essa prática e proporcionar mais segurança para pessoas e empresas.

Como achar carros roubados pela placa? 

Para além de saber quantos carros são roubados por dia em SP, você pode contar com soluções tecnológicas, como a da Tracker. 

Fazemos parte de uma organização fundada em 1994, com presença em 9 países da América Latina e Europa, focada no desenvolvimento e comercialização de tecnologias, produtos, serviços e soluções em rastreamento, monitoramento e telemetria.

No Brasil, com ampla infraestrutura administrativa, tecnológica e operacional, estamos presentes desde o ano 2000, oferecendo soluções em segurança para pessoas e empresas, tendo recuperado patrimônios que somam R$ 4,4 bilhões.

Temos as soluções mais completas para rastrear, monitorar e gerenciar seu veículo ou carga. Acesse nosso site e conheça todas as vantagens.

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